segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Em menos de 24hs, o pato caiu!


Nada como um dia após o outro!

Fiz um post ontem, no qual reafirmo cada uma das linhas que lá estão. Em nenhum momento se quiz ou se tentou defender os acontecimentos do dia a dia do Sport Clube Internacional, pelo contrario. Poderia escrever uma centena da pagina o desenhando e com muita pertinencia apontando possiveis soluções.

Fukuyama tinha a ideia, e defendia a teoria que a historia tinha chegado ao fim com a queda do muro de Berlin - leia-se, o fim do socialismo - Porém, uma coisa acaba com essa teoria: Quem faz a hisotria é o homem. Enquanto for vivo, pensar, ele faz a sua historia, a historia. Eu tenho a minha opinião, nem formada - isso é ignorancia do ser humano - mas sim em constante formação e aprendizagem.

É importante lembrar que a edição era voltada para um publico, e ainda tinha um aviso antes. A critica é sempre pertinente, já que trata-se de uma publicação publica. Ainda que haja ofensa, creio que a personalidade de quem o faz é dotada do adjetivo que nos atribui. Basta traçar paralelos que é finito.

Certa vez, Maria da Conceição Tavares fez um comentario a cerca do governo Lula, muito em função da politica economica (e claro, das relações estabelecidas), chamando de "governo de merda, mas é o meu governo" Ainda teria comentado que enquanto eu tivesse saúde, iria lutar até o fim para defende-lo. Assim o faço, por exemplo com o PT, e seus governos. Já que de certa forma os ajudei a eleger, me sinto no direito de poder queixar-me dos mesmos (inclusive apontando seus defeitos).

A relação minha para com o Internacional é a mesma. É um time de merda, não joga bom futebol, e o tenta praticar no "coliseu". Como disse LFV, é o melhor time hipotetico do pais. Mas é o meu time, e enquanto eu for senil, vou defende-lo com todas as forças possiveis, assim como espero que o façam para o seu.

E tenho o dito!

domingo, 9 de setembro de 2012

A hipocrisia tricolor. A vergonha de se dizer tricolor de coração.


Grêmio – Nada pode ser mais deplorável.

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Não seria esta, mais uma descrição a fim de aflorar ainda mais a divisão GRE-NAL. Bem longe disto. Antes de tudo, é muito necessário e indispensável deixar claro, que este é sim, uma visão antagônica à posição tão postada pela parte azul de toda a parte onde se possa alcançar. Por isso é bem possível, que caso opte por continuar, vá se tomar como ofendido e naturalmente não vá se enxergar – naturalmente nunca são assim – e por isso é importante que isso esteja claro. 

Ou seja. Esse post é escrito por colorado para colorados. Mas outros também podem ver.

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Não deveria ser coisa de apavorar, mas a hipocrisia do ser decadente que se diz tricolor é algo que sem duvida precisa ser estudado pelas mais altas e graduadas instituições que tratam da mente humana. Uma debilidade mental tamanha assim, sem que haja estudos – mesmo com as demonstrações publicas de insandice – são provas cabais que loucos não são aqueles que comem seus excrementos fecais e ou rasgam dinheiro. São também aqueles que vestem três cores e se dizem imortais. E é por ai que vamos começar.

Uma estupidez sem tamanho se dizer “imortal”. Até por que se fosse um personagem fictício, em uma terra que só poderia haver um, com certeza esses debiloides já teriam sua cabeça cortada. Porem seu executor não seria agraciado com seu poder, mas sim com uma quantidade enorme de massa fecal que habita tais seres.

O que faz um idiota se achar que seu time é “imortal”? Muitos em defesa destes energúmenos dirão “é porque nunca desistem” ou “Porque nunca nos entregamos”, também poderão dizer “Porque sempre renascemos das cinzas”. Quer saber?! Nesse mundo de fantasia para estas pessoas que não coordenam suas ideias, eu até posso me dar o luxo de participar dela, pois se eles “não fossem imortais”, não poderia rir no mínimo umas duas vezes por ano.

Ora, todos sabem que falamos de um clube de futebol, e é obvio que clubes de futebol no Brasil, geralmente de massa, não fecham suas portas. Faz acordos, renegocia e assim a vida segue. Então parem com essa estupidez de quando falam alguma coisa, dizem que “são imortais”.

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Maior ou menor. Menos ou mais.

O quanto ridículo é a ideia de considera-se maior e, ou melhor, em função de uma colocação na tabela? Como podem ser tão estúpidos? Fácil. Não poderia esperar mais de gente que notavelmente quando se trata de futebol, fala mais alto em seu cérebro, a quantidade de massa existente em seu intestino.

Ultimamente, venho observando um comportamento impar nas redes sociais, no qual exaltam sua participação no certame nacional, o que não é para menos. Tem jogado um futebol com características peculiares e seu treinador mostra competência de se entusiasmar. Inclusive podem até ganhar o mesmo campeonato. Porém, uma coisa é indissociável é que mesmo que o ganhe, a contar de hoje até o final, todas as partidas, isso não o tornara melhor que os demais, nem mesmo poderá o tornar comparável ao seu rival.

Assusta ver que tantos energúmenos não saibam contar e ou nem saibam ler um calendário, olhar a historia para tentar comparar as historias das duas equipes. É fazendo isso, e nada mais que isso – algo muito simples – podermos então confirmar que neste estado, para todos os efeitos, há uma equipe número 1, que atende pelo nome de Sport Clube Internacional, e após vem o resto.

Portanto, acreditar piamente que gostaríamos de contar uma verdadeira historia somente a partir de 2006, é a maior das demonstrações de demência da parte “tricolor”. Difícil mesmo é ter que engolir uma historia que começou em 81 e terminou em 2001 é a única história de nosso estado. Por favor.

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Muito se comemora por parte do co-irmão, perder para o Mazembe. Creditam isso como uma vergonha, e coisas neste sentido. Chamam o feito de “Mazembaço”, o dia em que o “pai deles” perdeu para um time do Congo.

“É melhor ser campeão da segunda que ser vice-campeão da primeira” foi à declaração do torcedor símbolo em 2005 quando se sagrou campeão da segunda divisão nacional, situação onde estiveram por duas vezes. Eu só não sei ao certo o motivo, que ninguém comenta, é que em 92, só ouve assenso – após terminar o certame da segunda divisão em 9º lugar – após a procura e pedido de ajuda a Eurico Miranda (então mandatário Vascaíno, que de comandava também o futebol nacional).

E os três cheques? Afinal era para quem? Isso talvez mereça um dia, já que artigos no código civil já têm.

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Tenho muito orgulho, que o gol do maior titulo colorado foi de Adriano Gabiru, que provavelmente nunca acionou o Internacional, muito em função da postura ilibada que o clube teve com o atleta.

O mesmo não se pode dizer do Carioca, que tem Gaúcho no nome, e mora no Rio de Janeiro, e fala chiado. É fácil ser ídolo quando se ganhar por semana (pois foi assim em 91). Não foi por isso que ele fez parte do condomínio de credores?!

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Outra demonstração de mediocridade e exposição ao ridículo é quando chamam o Beira Rio de “remendão”. Incrível. Simplesmente incrível a incapacidade de poder observar-se para poder falar.

Estas pessoas – de caráter ingênuo – evidentemente falam apenas da boca para fora, sem saber o que dizem. Eu me pergunto se elas fazem isso realmente porque não sabe sua própria historia ou porque são simplesmente imbecis estúpidos, cujo mereciam ser amarrados e açoitados em praça publica?!

Vamos exemplificar: Você que esta lendo esta passagem tem uma casa. Quer reformar. Você se lembra que já efetuou três reformas e percebe que não dá certo. Tem que demolir e fazer outra, porque era remendo em cima de remendo. Isso é remendão, mas tudo bem. Neste esteio, aparece o Sr. Leo Pinheiro, e lhe diz assim:
Eu te faço uma casa nova, no padrão UEFA, mas ai tu me paga um aluguel percentil por 20 anos. E de quebra me dá o teu terreno atual com tudo em cima OK?! Aaaa, e as coisas com a prefeitura fica por tua conta Ok?! Se tu conseguir as liberações e licenças sai negocio certo?!
Pois foi isso que ocorreu lá na Azenha, na descida do cemitério. E não seria a primeira vez, pois quando era no Moinhos, também teve que se fazer obras.

Agora veja o seguinte quadro: Eu tenho uma casa. Vou receber uma festa. Vou fazer alguns ajustes e torna-lo padrão FIFA. Assim estará pronto. O resto, da relação com a AG até a assinatura do contrato, todos acompanharam, não precisa decorrer a respeito, porém cabe apenas um detalhe: A casa ainda é minha e o parceiro só ganha no que ele construir de novo espaço.

PS: Não podemos esquecer que as licenças só saíram depois das do estádio da Padre Cacique. Nem um muito obrigado se ouviu.

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Certa vez, ouve comemoração pela depredação do patrimônio do estádio alheio. Colocaram fogo nos banheiros moveis disponibilizados para uso dos mesmos. Eu nunca vi os participantes de um festival no litoral norte, colocar fogo nos mesmos banheiros – olhando pela ótica da desculpa dada pela direção da equipe em questão – justificando-se para tal.

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Definitivamente, posso declarar que sinto pena da tal nação tricolor. Porque não existe nada mais ridículo do que ser gremista. É representar a essência do nada, é estupido, é insano e depreciativo ao ser humano tal atitude desprezível.